Quem acompanha a luta da ASSIMA e dos servidores e servidoras do IMA em busca da efetiva reestruturação do órgão ambiental, sabe que as pautas são sempre precedidas de proposições elaboradas e sistematizadas a partir da leitura da situação da instituição e sob a ótica da busca pela excelência institucional.
Nesta perspectiva, em meio ao pleito eleitoral de 2021, a Direção da associação elaborou e apresentou aos principais candidatos ao governo do estado o programa “Governo e Sustentabilidade: contribuições dos servidores do IMA aos Planos de Governo”.
Trata-se de um conjunto de ações de infraestrutura, gerências e de governança, capazes de promover as condições mínimas para a implementação das competências atribuídas ao IMA por meio da lei 17.354/2017.
O programa Governo e Sustentabilidade teve ótima receptividade pelos candidatos majoritários em Santa Catarina e foi incorporado, oficialmente, aos planos de governo de ambos candidatos que chegaram na disputa do segundo turno: Décio Lima e Jorginho Mello.
Como se sabe, o candidato Jorginho Mello assumiu o comando do executivo catarinense e reafirmou o seu compromisso com o programa em ato público, o que aumenta ainda mais as expectativas dos servidores da instituição que demandam informações atualizadas do cumprimento dos compromissos assumidos.
Neste sentido, a Diretoria Executiva da ASSIMA vem desenvolvendo o Painel de Acompanhamento das ações do programa Governo e Sustentabilidade. O painel será batizado simbolicamente de Compromissômetro e será baseado em uma escala com cinco níveis de progresso relacionados ao cumprimento da ação, cuja descrição e prazo também estarão visíveis ao associado da ASSIMA.
“Estamos preocupados com o avanço desproporcional dos licenciamentos ambientais por adesão e compromisso, sem a efetiva reestruturação do órgão. Confiamos na capacidade de gestão da presidente Sheila e no compromisso assumido pelo atual governador Jorginho Mello, mas não podemos colocar em risco o meio ambiente e nem causar insegurança jurídica aos empreendedores por conta da falta de estrutura do órgão ambiental”, destaca Bruno Sodré presidente da ASSIMA
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